Na Praia de Vilatur (Município de Saquarema – RJ), em frente a Pousada e Restaurante Lancaster, na parte da manhã rolaram altas ondas.
Por José Roberto Arena:
Após o jogo do dia 19/10/2013 na Lagoa de Jacarepiá, a garotada da Escolinha de Futebol foi à praia para prestigiar os treinos do surfista Rudnei (conhecido como Surfista Solitário de Vilatur) e do seu amigo Maicon.
Os surfistas se divertiram muito nas paredes do mar de Vilatur. Tivemos também a presença especial do garoto Françoise com sua prancha de *morey buggy.
AMIGO, ontem a tarde sem ter o que fazer arquivei 135 fotos de captura de vídeos desse sábado e como “mui amigo” quero ver o senhor escolher as melhores com o título “RADICALIZANDO EM VILATUR”.
Com essas fotos pensei até em fazer um livro para escolinhas de surf : “COMO SURFAR NAS ONDAS DE VILATUR”
Entre em greve e vais ter tempo de se divertir e trabalhar com o lazer do seu *repórter de Vilatur kakakakakakaka !
Para completar o nosso artigo, segue a história do bodyboard retirada do site Bodyboard-Extreme.
O Bodyboard, é um desporto náutico no qual o praticante desce a onda deitado, de joelhos ou até mesmo em pé sobre a prancha. Tem como auxilio alguns acessórios para a sua prática como os pés de pato (indespensáveis) que servem para auxiliar na entrada da onda, na passagem da rebentação, …temos também o fato que já é suplementar mas que nos garante maior conforto e monos frio enquanto estamos na água.
Este desporto teve origem no Havai onde era conhecido como paipo-board que, de acordo com os registos, foi o primeiro desporto náutico onde se apanhavam ondas com pranchas, pranchas essas de pequenas dimensões onde apenas era possível flutuar deitado sobre ela. Mais tarde a partir destas pranchas, os reis havaianos começaram a construir novas pranchas, que já eram maiores e ofereciam maior estabilidade, possibilitando o andar “em pé” nas ondas, para chamar mais a atenção e serem diferentes. As pequenas tábuas rudimentares eram as pranchas do povo, já que só a realeza tinha permissão para surfar de pé.
O paipo-board esteve na obscuridade durante algumas décadas, até à sua descoberta pelo Tom Morey.
Em 1974 este Tom Morey mudou-se do Havai para a Califórnia, começando com uma pequena produção de fundo de quintal das suas pranchas. No ano seguinte, uma multinacional americana comprou os direitos de produção e passou a fabricá-la em grande escala.
O bodyboard rapidamente ganhou milhares de praticantes, dentro e fora do mundo “surf”, por ser um meio mais seguro, divertido e acessível. Com o passar dos anos, as possibilidades da prancha de bodyboard revelaram-se imensas, chegando a ser o desporto número 1 no que toca a desempenhos nas ondas mais perigosas do planeta.
Na década de 80 houve um grande desenvolvimento do bodyboard, no qual se começaram a utilizar novos materiais e acessórios para as pranchas. Foi nesta altura que se começaram a realizar campeonatos no Havai, Brasil, Austrália e Estados Unidos da América.
A revelação das possibilidades do bodyboard, mudaram radicalmente a natureza do mesmo, e se ainda é utilizado como meio de lazer pelas famílias em condições suaves, é também o desporto náutico mais agressivo e técnico da actualidade, exigindo uma preparação física intensa aos seus praticantes mais sérios, especialmente ao nível lombar.
As novas manobras do bodyboard foram introduzidas por uma nova geração, completamente radical e com uma vontade enorme de surfar ondas grandes e perigosas. Esta geração vem sobretudo da Austrália, Califórnia (EUA), Brasil, África do Sul e Portugal.
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